Escuta serenamente
Quem te repele ou censura. Há muito fel de amargura, Em forma de maldição. Às vezes quem te maltrata Arrasta apenas consigo Sede, fome e desabrigo Por brasas no coração. Quem te injuria e escarnece, Na frase agressiva, azeda, Em si sofre a labareda Que verte do próprio mal. Toda cólera é doença. Aquele que se enraivece Solicita o pão e a prece Do socorro fraternal. Muita gente cai nas trevas, Por não achar, no caminho, Brandura, silêncio e ninho, No peito amigo de alguém. Inda que ofensas te cubram E lâminas te retalhem, Que as tuas forças não falhem Na força que espalha o bem. Desculpa, constantemente, O golpe, a pedrada, o insulto, Apesar do pranto oculto, Amargo, desolador! Quem tolera e quem perdoa, Embora de alma ferida, Encontra, na própria vida, O reino do Eterno Amor. |
Pelo Espírito Irene Ferreira de Souza Pinto - Do livro: Antologia dos Imortais, Médium: Francisco Cândido Xavier. |
quinta-feira, 12 de março de 2015
DESCULPA
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