sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Ninguém Morre

NINGUÉM MORRE

Não reclames da terra
Os seres que partiram...
Olha a planta que volta
Na semente a morrer.
Chora, de vez que o pranto
Purifica a visão.
No entanto continua
Agindo para o bem.
Lágrima sem revolta
É orvalho de esperança.
A morte é a própria vida
Numa nova edição


Emmanuel – Pág. Psicografada por Francisco Cândido Xavier do Livro Tempo e Nós – Edição Ideal

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