Pede ardentemente o Amparo Celestial, mas não olvides o socorro a quem te sente compelido no caminho terrestre.
O Anjo ouve o Homem na medida que o Homem ouve os próprios irmãos. Esperas jubilosa segurança para os que nasceram em tua equipe doméstica, no entanto, consagra essa ou aquela migalha de teu próprio conforto aos que se reúnem desalentados, na furna do sofrimento. Contas com o agasalho justo em favor daqueles que te merecem carinho, contudo, estende alguma peça desnecessária ao companheiro relegado à intempérie. Rejubilas-te com o pão farto, entretanto, divide alguma fatia disponível à mesa com aqueles que trazem o estômago flagelado no corpo desnutrido. Agradece, ditoso, os talentos da provisória tranqüilidade que te enriquecem os dias, mas aplica alguns momentos no concurso fraterno, a benefício dos que choram sem esperança. Regozijas-te com a fé luminosa de que te coroa perante o mundo, todavia, não fujas à esmola de paz aos que vagueiam nas trevas. Alegras-te com a saúde preciosa que te assegura harmonia interior, no entanto, ampara o enfermo esquecido que te mostra os braços sequiosos de entendimento. Ergues tua voz no Templo Celeste, entretanto, milhares de vozes, cada dia erguem-se da sombra humana, buscando-te o coração. Aqui alguém te solicita a bênção da simpatia, adiante há quem te rogue cooperação. Pede, pois, ajudando. Lembra-te de que podes também auxiliar e serve quanto possas. Pela fé subirás ao Senhor com a tua súplica, mas pela caridade o Senhor descerá ao teu encontro para que as tuas mãos se enriqueçam de amor na construção do Reino da Luz. |
pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Ideal Espírita, Médiuns: Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira |
terça-feira, 19 de abril de 2016
Pede Ajudando
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