Alma irmã de nossas almas,
Por que vives triste assim? Todos os males da Terra Chegarão, um dia, ao fim. Se tens o teu pensamento Na idéia da salvação, Já deves compreender Que o mundo é de provação. É justo que sintas muito As lágrimas da saudade, Que chores um ente amigo Na senda da iniqüidade. É certo que neste mundo, Onde há espinho em toda a estrada Não há lugar para o excesso Do riso ou da gargalhada. Mas, ouve. O amor de Jesus É como um sol de harmonia. Quem se banha em Sua luz Vive em perene alegria. Demasia de tristeza É sinal de isolamento. Quem foge à fraternidade Busca a sombra e o desalento. Guarda o bem de teus esforços Num plano superior, Não há tristeza amargosa Para quem ama o labor. Transforma as experiências Pelas quais hajas passado, Num livro fraterno e santo Que ampare o mais desgraçado. O serviço de Jesus É tão grande, meu irmão, Que não oferece ensejo A qualquer lamentação. O senso de utilidade Deve sempre andar contigo. Transforma em vaso de amor Teu coração brando e amigo. Dá sorrisos, esperanças, Ensinos, consolação. Espalha o bem que puderes Na senda da redenção. Enche a tua alma de fé, De paz, de amor, de humildade. Não há tristeza excessiva Onde exista a Caridade. Quando, de fato, entenderes A caridade divina, Tua dor será no mundo Como fonte cristalina. Dá sempre. Trabalha. Crê. E a tua fonte de luz Há de cantar sobre a Terra Os júbilos de Jesus. |
Pelo Espírito Casimiro Cunha - Do livro: Cartas do Evangelho, Médium: Francisco Cândido Xavier. |
segunda-feira, 6 de abril de 2015
CARTA AOS TRISTES
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