sábado, 6 de agosto de 2016

Reajuste

Toda obra, quanto a máquina que se move, pede um núcleo de força.

Observemos, no entanto, que a oficina do reajustamento de todos 

aqueles que asseguram a obra do Senhor na Terra não se localiza aí no mundo. 

Trabalhemos e os mensageiros de Jesus – mecânicos sublimes – saberão 

reequilibrar-nos, revisar-nos, sustentar-nos e colocar-nos dia a dia em posição de servir.

    • Batuira

  • Sobre o Autor

    • Nascido a 19 de março de 1839, em Portugal, na Freguesia de Águas Santas, hoje integrada no Conselho da Maia, e desencarnado em São Paulo, no dia 22 de janeiro de 1909. Seu nome de origem era Antônio Gonçalves da Silva, entretanto, devido a ser um moço muito ativo, correndo daqui para acolá, a gente da rua o apelidara "o batuíra", o nome que se dava à narceja, ave pernalta, muito ligeira, de vôo rápido, que freqüentava os charcos na várzea formada, no atual Parque D. Pedro II, em S. Paulo, pelos transbordamentos do rio Tamanduateí. Desde então o cognome "Batuíra" foi incorporado ao seu nome. Tornou- se um dos pioneiros do Espiritismo no Brasil. Fundou o "Grupo Espírita Verdade e Luz", onde, no dia 6 de abril de 1890, diante de enorme assembléia, dava início a uma série de explanações sobre "O Evangelho Segundo o Espiritismo". Figura bastante popular em S. Paulo, Batuíra tornou-se querido de todos, tendo vários órgãos da imprensa leiga registrado a sua desencarnação e apologiado a sua figura exponencial de homem caridoso e dedicado aos sofredores.

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