O Espírito culpado em lágrimas vagueia,
O tempo é o mar de dor em que se perde agora É um duende a gemer na lagoa que o devora, Entre muros mentais, ergue a própria cadeia. Quer voltar ao passado ... Implora, titubeia ... Nisso, a idéia de Deus é faísca de aurora A surgir-lhe no peito e o peito se lhe enflora, Dá-se à luz da oração e a fé se lhe incendeia ... A prece alcança o Azul e, às súbitas, se eleva, Alguém volve cio Alto aos turbilhões da treva, Afaga o sofredor, cansado e maltrapilho ... E uma a de Deus, quando em sono profundo, Abre os braços de Mãe para trazê-lo ao mundo, Ele nasce e ela canta: - “Ah! Meu filho!...meu filho!...” |
Pelo Espírito Narcisa Amália - Do livro: Recanto de Paz, Médium: Francisco Cândido Xavier |
quarta-feira, 6 de julho de 2016
Mãe
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