Do Céu desceste resplendente e puro
E no santo mistério em que te apagas Vestiste-me o burel de sânie e chagas E algemaste-me a lenho estranho e duro. Nume solar pairando no monturo, Terno, escondendo as flores com que afagas, Ouviste-me, em silêncio, o choro e as pragas, Doce e invisível no caminho escuro!... Mas, da cruz de feridas que me deste, Libertaste meu ser à Luz Celeste, Onde, sublime e fúlgido, flamejas! E agora brado, enfim, de alma robusta: – Deus te abençoe, ó Dor piedosa e justa, Anjo da redenção! bendito sejas!... |
Pelo Espírito Jésus Gonçalves- Do livro: Parnaso de Além Túmulo, Médium: Francisco Cândido Xavier. |
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Anjo de Redenção
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