Ser cego e nada ver
Na triste noite escura, E ver depois a luz Da aurora de ventura; Chorar na escuridão Em dores mergulhado, E após o sofrimento Ter gozo ilimitado; Sorver dentro da treva O fel das amarguras, Depois, buscar o amor Nas lúcidas alturas; É possuir tesouros De paz, de vida e luz, No sacrossanto abrigo Do afeto de Jesus. |
Pelo Espírito Casimiro Cunha- Do livro: Parnaso de Além Túmulo, Médium: Francisco Cândido Xavier
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sábado, 19 de dezembro de 2015
Quadras
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